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09/08/2021 22:15
Justiça
Advogado acusado de reincidência em crime de estupro vai se apresentar à Justiça
Defesa afirmou que Bruno Henrique não está na posição de foragido, pois só teve ciência da medida nesta segunda (9)
/ Reprodução

O Advogado Bruno Henrique Costa Correia, condenado em fevereiro deste ano por estupro, vai se apresentar à justiça para cumprimento da prisão preventiva decretada pelo Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL), na última sexta-feira (6), pelo desembargador João Luiz Azevedo Lessa, da Câmara Criminal do TJ-AL, após ele cometer o mesmo crime novamente.


A informação foi divulgada pelo advogado de Bruno, Thiago Pinheiro. Segundo ele, Bruno não está na posição de foragido, pois só teve ciência da medida nesta segunda (9). A defesa negou a reincidência no crime, informando que não pode dar mais informações, já que o caso corre em segredo de justiça.

 

"Não podemos aprofundar em razão do segredo de justiça ao tempo em que lamentamos essa publicização indevida. É advogado e corre sérios riscos à integridade física já sinalizados em seu desfavor, motivo pelo qual estamos aguardando uma decisão judicial para levá-lo a um local compatível ao que o estatuto da OAB dispõe", disse.

 

O Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL) decretou a prisão preventiva de Bruno ao alegar que ele cometeu reincidência em estupro - crime que ele já tem condenação. De acordo com Welton Roberto assistente da acusação do crime anterior, Bruno teria voltado a praticar os atos criminosos contra outra vítima menor de idade.

 

“Descobrimos que ele havia estuprado duas outras adolescentes, enquanto respondia o processo da apelação criminal, após ser condenado a 9 anos. O juiz havia deixado ele recorrer em liberdade, mas quando ele volta a cometer o mesmo fato criminoso, por duas vezes, eu juntei a ocorrência policial, inclusive com o número do inquérito, e pedi a prisão preventiva dele, com base na garantia da ordem pública”, explicou.

 

Embora condenado a 9 anos de prisão em fevereiro, pela 14° Vara Criminal de Maceió, em razão do crime de estupro contra um menor de idade em 2015. O advogado havia sido autorizado pela justiça a recorrer da sentença em liberdade.

 

Fonte: gazetaweb.com

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