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07/12/2017 09:15
Tecnologia
Empresa vende celular pela metade do preço se o usuário aceitar anúncios
/ Reprodução

É um fato: ninguém gosta dos anúncios na web, mas eles acabam pagando pelo conteúdo grátis disponibilizado online, então muitos acabam se adaptando ao incômodo. E se a mesma ideia fosse aplicada a um produto físico, que se tornaria consideravelmente mais barato se o usuário aceitasse utilizá-lo com anúncios? Valeria a pena?

 

 

 

Essa é a ideia da Wileyfox, uma fabricante de celulares britânica pouco conhecida fora do país, que criou o programa Add-X. A empresa lançou seus celulares com uma opção que permite adquirir o smartphone com até 42% de desconto se o usuário topar ver anúncios direcionados (levando em conta idade e gênero, por exemplo) na tela de bloqueio.

 

 

 

São dois modelos que seguem esse modelo. O primeiro é o Swift 2 Plus, um celular com tela HD de 5 polegadas, um processador Snapdragon 430, 3 GB de RAM, câmera traseira de 13 megapixels e frontal de 8 MP rodando o Android 7.1.2, que custa 190 libras (R$ 820), mas pode ser adquirido por 120 libras (R$ 520) com anúncios.

 

 

 

O segundo é o Spark+, um celular com tela HD de 5 polegadas, com processador MediaTek 6735, 2 GB de memória RAM, câmera traseira de 13 megapixels e frontal de 8 MP rodando o Android 7. Seu preço original é de 120 libras (R$ 520), mas com os anúncios ele pode ser adquirido por 70 libras (R$ 300).

 

 

 

A empresa também oferece uma alternativa para quem comprou o celular e se irritou com os anúncios. Os aparelhos permitem o pagamento de 40 libras para remoção da publicidade, o que é uma opção bastante interessante, considerando que em ambos os modelos o desconto obtido optando pelo Add-X é superior a 40 libras.

 

 

 

 

A Wileyfox não é a primeira a pensar em algo do tipo. A Amazon já fez o mesmo com seus tablets e também já comercializou versões especiais do Moto G4 mais baratas com anúncios. O modelo parece não ter convencido o público, já que não foi repetido mais vezes. No entanto, talvez em um mercado menos desenvolvido como o Brasil, por exemplo, isso poderia funcionar melhor.

 

 

Fonte: Olhar Digital

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