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A empresa de ônibus Expresso Palmeirense está com os serviços suspensos desde o último sábado (05), quando recebeu a notificação da Agência Reguladora de Serviços Públicos de Alagoas (Arsal). A empresa é uma das responsáveis pelo transporte de passageiros que utilizam a linha Palmeira dos Índios/Maceió, além de municípios que estão localizados nesse trecho.

De acordo com a Arsal, a decisão foi devido à algumas irregularidades não resolvidas pela empresa. Algumas dessas pendências seria, segundo a Agência Reguladora, a utilização de ônibus com mais de dez anos de fabricação.

Vale destacar que, a medida poderá ser revogada desde que a empresa Expresso Palmeirense resolva as irregularidades notificadas pela Arsal.

De acordo com o presidente da empresa Expresso Palmeirense, Jadson Vasconcelos a Arsal está dificultando o trabalho da empresa que tem 64 anos de serviços prestados ao estado de Alagoas.

“Está com dez anos que nós pedimos uma fiscalização da Arsal aqui no terminal rodoviário de Palmeira, mas a que veio foi para fechar nossa empresa”, contesta Jadson Vasconcelos.

Caso a empresa encerre suas atividades em Palmeira dos Índios, serão menos 25 empregos diretos e cerca de 50 indiretos entre eles, motoristas e cobradores.

O prefeito eleito de Palmeira dos Índios, Júlio Cezar (PSB), o deputado estadual Edval Gaia Filho (PSDB), o presidente da Câmara de Vereadores, Salomão Torres (PSDB) e o vereador eleito Júnior Miranda (PSL) estiveram reunidos neste domingo (06), com o empresário Jadson Vasconcelos e se comprometeram em buscar uma alternativa, junto à Arsal, para resolver a situação.

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