O retorno às atividades cotidianas com cada vez menos restrições tem se tornado uma máxima para diversos setores do comércio, da indústria e da vida social, sempre com os devidos cuidados no combate ao novo coronavírus (COVID-19).
Na Mineração Vale Verde (MVV), no Agreste alagoano, essa pauta também se fez presente com a flexibilização dos últimos decretos do Governo do Estado — Craíbas e Arapiraca estão na “Fase Amarela” do Plano de Distanciamento Social Controlado — e a diminuição dos casos de COVID-19 em Alagoas e, por conseguinte, da ocupação dos leitos para tratar a doença.
Desse modo, a MVV pôde enfim reunir presencialmente representantes de algumas comunidades vizinhas à Mina Serrote, na zona rural de Craíbas, onde está situado o empreendimento que beneficiará e produzirá anualmente 50 mil toneladas de concentrado de cobre.
A visita institucional realizada nesta quinta-feira (2) marca a retomada oficial do Programa Portas Abertas da MVV, que demonstra a importância dada pela empresa ao diálogo aberto e estruturado junto às partes interessadas externas.
Esse encontro dentro da planta industrial do Serrote contou com todos os cuidados e protocolos de Saúde e Segurança contra a COVID-19, com aferição de temperatura já na Portaria Principal, uso de máscaras PFF2, oferta de álcool gel e distanciamento mínimo. Todos os presentes, inclusive, realizaram teste para detecção do vírus da COVID-19, a fim de garantir a integridade dos envolvidos.
Os líderes comunitários do Pau Ferro, Torrões, Lagoa da Cruz, Pixilinga, Umbuzeiro e Lagoa do Mel (que estão na nossa área de influência direta - AID) foram recepcionados no Centro de Treinamento pelo gerente geral de Operação da MVV, Tony Lima, e foram recepcionados no Centro de Treinamento pelo nosso gerente geral de Operação, Tony Lima, e outras lideranças da MVV. Pautaram a apresentação os projetos sociais incentivados pela empresa, a Política de Direitos Humanos da MVV e Appian Brazil, informações sobre o nosso empreendimento e esclarecimento de dúvidas.
“É com muita satisfação que abrimos as portas da MVV, que acabou de iniciar o start-up da planta. Para nós, é essencial que os moradores da região se apropriem do que acontece aqui na Mina Serrote. Queremos ouvir os anseios de todos e estar abertos para compreender os desafios comuns que precisamos vencer para uma relação sempre construtiva, colaborativa e saudável com nossos vizinhos. Essa integração social é uma das premissas da nossa empresa”, pontua Mário.
TRANSPARÊNCIA E DIÁLOGO
Na oportunidade, foram respondidos questionamentos e esclarecidas dúvidas. Além de Tony Lima, estiveram presentes no encontro Mário Lima, coordenador de Comunicação, Relacionamento com Comunidades e Institucionais da MVV, o gerente de Saúde, Segurança e Meio Ambiente (SSMA) da MVV, André Maia, e o gerente de Mina da MVV, Hugo Nadler. Este último demonstrou de forma didática o que acontece em todos os processos de desmonte controlado, que é realizada de forma segura e responsável com emulsão bombeada instalada em dezenas de furos na mina.
Para melhor compreensão sobre o que foi apresentado, os líderes comunitários foram presencialmente até a mina e, depois, acompanharam o desmonte controlado a partir da comunidade Pau Ferro — os desmontes ocorrem uma vez por semana, preferencialmente às quintas-feiras, às 12h (meio-dia), sempre com ampla divulgação às comunidades vizinhas.
No local, havia profissionais habilitados da empresa terceirizada Enaex Brasil realizando as medições em um sismógrafo (no total, são usados três sismógrafos pela região).
O aparelho não registrou nenhuma anomalia no tocante a ruídos e vibrações, todos dentro dos parâmetros exigidos pela lei vigente e minimamente sentidos no local, estando os líderes comunitários acompanhando ao vivo o processo de detonação e monitoramento.
Afora a mina, eles fizeram ainda um tour na planta industrial do Serrote passando pela Britagem Primária e pela Barragem, a conferir de perto que tudo na MVV é executado com excelência e muita Segurança, o principal valor da empresa.
O agente comunitário de Saúde, Marcelo Leite da Silva, de 49 anos, acompanhou todo o percurso e ficou impressionado com o que presenciou. Ele é líder da comunidade Torrões, em Craíbas.
“Eu acompanho esse projeto da MVV desde o início. Acompanhei as pesquisas e sondagens. Para mim, hoje, estar participando desse momento como liderança comunitária, não é algo casual. É devido, também, a esse acompanhamento que a gente vem fazendo. Sei do comprometimento e trabalho da mineradora ao longo de todo esse tempo. Hoje, o projeto já está implantado e em fase de execução e estamos vendo, agora mais ainda, a que a MVV veio: não foi para destruir a região como muitos por aí falam, mas para agregar valor ao Agreste alagoano, com desenvolvimento sustentável e um olhar humano”, pontua Marcelo Leite.
Mensalmente, a MVV continuará recebendo pessoas do entorno onde a Mina Serrote está inserida nesta nova etapa do Programa Portas Abertas, com visitas institucionais e o sentimento de cada vez mais pertencer ao território através do diálogo.
SOBRE A APPIAN BRAZIL
O Grupo Appian Capital Brazil é a plataforma no país da Appian Capital Advisory, que é um fundo de investimento privado — Private Equity —, com sede em Londres, e com atuação exclusiva nos setores de mineração e metalurgia.
No Brasil, a Appian se estabeleceu em 2018 com a aquisição de dois ativos, a Atlantic Nickel — operação de níquel sulfetado no sul da Bahia — e a MVV.
Atualmente, a Appian Capital Brazil já estuda a expansão no país com a aquisição de novos ativos. A Appian e todas as suas empresas possuem o compromisso com as melhores práticas ESG, incluindo a conformidade com os Princípios do Equador e os Padrões de Desempenho da IFC sobre Sustentabilidade Social.
Fonte: Assessoria
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