Governo de Alagoas desonera cadeias para gerar mais emprego e renda
Renan Filho abriu Proleite e ressalta nova filosofia de diálogo com as cadeias produtivas de Alagoas
Durante abertura do Proleite, Renan Filho lembrou que o Estado vem trabalhando na área dos incentivos fiscais privilegiando empresas que compram o leite produzido em AlagoasDurante o 19° Seminário para Produtores de Leite e Derivados (Proleite), o governador Renan Filho ressaltou a importância da carga tributária do setor produtivo para gerar mais desenvolvimento. O evento, aberto nesta quinta-feira (27), fortalece diretamente a cadeia leiteira, que emprega alagoanos em todo o período do ano e dispõe de desoneração de ICMS como o setor de frangos e o mais recente, da carne.
O governador comentou a importância do Programa do Leite em Alagoas, que foi descontinuado em diversos Estados, e que o Alagoas virou referência para o Brasil. Não apenas por ser prioritário para a Secretaria de Agricultura, Pesca e Aquicultura (Seagri), mas, sobretudo, pelo número de representantes presente em quase todos os municípios – 4 mil produtores - , mas também referência pelo trabalho desempenhado pela Cooperativa dos Produtores de Leite de Alagoas (CPLA).
“O programa garante o emprego do homem do campo, garante a produção do leite, a industrialização do leite, sua distribuição gratuita a milhares de famílias diariamente. Ano passado, pomos mais de 50% e este ano também vamos investir mais do que é de nossa competência”, ressaltou Renan Filho.
Ainda sobre o incremento ao setor, o governador confirmou que o apoio a reestruturação da CPLA para produzir leite em pó, dinamizar sua produção, comprar mais leite dos pequenos produtores e gerar ainda mais emprego e renda.
Renan Filho lembrou que o Estado vem trabalhando na área dos incentivos fiscais privilegiando as empresas que compram o leite produzido em Alagoas, como a Quaker, no município de União dos Palmares. Sem falar, que o Governo de Alagoas já desonerou a cadeia produtiva do leite.
Durante o evento, ele confirmou que a cadeia produtiva do coco e a cadeia produtiva da mandioca estão também na mira de desoneração.
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