A delegada-geral adjunta da Polícia Civil, Katia Emanuelly, por meio de portaria, publicada ontem, sexta-feira (2), no Diário Oficial do Estado, instituiu a criação do Núcleo de Inteligência da Polícia Civil (Nipoc), que atuará utilizando o subsistema de Inteligência (Sinpol). O objetivo é realizar um permanente processamento de dados para produção e difusão de conhecimentos relativos à criminalidade e à violência.
O Subsistema de Inteligência vai normatizar ampliar e integrar os dados dos diversos núcleos de inteligência no âmbito da Polícia Civil. Ele será composto pelos seguintes departamentos da Polícia Civil: Núcleo de inteligência, divisão de inteligência da delegacia de repressão ao narcotráfico, da delegacia de homicídios, da gerência de recursos especiais e das gerências de área 1, 2, 3 e 4.
A coordenação do Núcleo de Inteligência será ocupada por servidores que estejam trabalhando na área e terá a responsabilidade de assessorar, planejar e normatizar as atividades de inteligência dentro da instituição, como também gerenciar e coordenar todas as ações e informações referentes ao crime organizado.
O núcleo vai ainda estruturar um banco de dados de criminosos e seus padrões de ação, alimentando o sistema com estas informações, a polícia poderá identificar de forma segura o crime e suas ocorrências.
Os policiais civis que desejem fazer parte do Sinpol deverão preencher formulário de credenciamento e atender os seguintes pré-requisitos: Curso básico de inteligência ou estágio de formação e especialização e treinamento em inteligência, histórico profissional e perfil para a função.
Os policiais civis, que preencherem os requisitos, serão selecionados pelo Conselho de Inteligência da Polícia Civil.
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