A mãe de uma cadeirante precisou discutir com o motorista de um ônibus e com alguns passageiros para ter o direito da filha respeitado na capital baiana. A mulher queria voltar para casa da praia com a filha, que tem paralisia cerebral, mas o coletivo estava cheio e até o espaço destinado à pessoas com deficiência estava ocupado por passageiros sem deficiência.
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