Oficinas de confecção estão sendo fechadas no distrito de Panyu, em Guangzhou, região conhecida como “Vila Shein” por concentrar fornecedoras da fast fashion. A crise foi provocada pela decisão do governo dos Estados Unidos (EUA) de encerrar a isenção fiscal para remessas internacionais de até US$ 800, que beneficiava empresas como a Shein.
Com a mudança, válida a partir de 2 de maio e anunciada pelo presidente Donald Trump, essas encomendas passarão a ser tarifadas, o que afeta diretamente o modelo de negócios baseado em vendas de baixo valor e envio direto ao consumidor americano.
A nova barreira comercial intensifica os desafios já enfrentados pela economia chinesa, que sofre com um setor imobiliário em retração e previsão de dificuldades no segundo trimestre, apesar de um crescimento de 5,4% no início do ano.
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