A intenção de consumo das famílias voltou a crescer em outubro. Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o índice atingiu os 73,9 pontos em uma escala de zero a 200.
O resultado do mês representa um aumento de 2,4% na comparação com setembro e o terceiro mês consecutivo de melhora. Esse avanço, entre outros fatores, foi fortemente influenciado por medidas adotadas pelo governo para organizar as contas públicas.
Entre as ações que têm melhorado as condições da economia está a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que cria um limite para a expansão dos gastos públicas. Depois de aprovada pelo Congresso, essa proposta vai criar condições para o País crescer e gerar emprego.
Esse indicador da CNC, divulgado nesta quarta-feira (25), é semelhante a um termômetro. Quando ultrapassa o nível de 100 pontos, indica que há confiança; quando ele está abaixo, sugere retração.
Intenção de consumo
O indicador de intenção de consumo é composto por outros sete indicadores e todos eles registraram expansão de setembro para outubro. A alta mais forte foi na perspectiva de consumo, que avançou 7,9%.
A lista segue com momento para compra de bens duráveis (3,5%), nível de consumo atual (2,4%), acesso ao crédito (2,1%), renda atual (1,8%), perspectiva profissional (1,4%) e emprego atual (0,8%).
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