A Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag) divulgou, nesta terça-feira (12), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de Maceió referente ao mês de novembro. De acordo com o levantamento, o custo de vida na capital alagoana apresentou uma variação de 0,15%.
Segundo dados da Superintendência de Produção da Informação e do Conhecimento (Sinc), que é responsável pelo desenvolvimento do índice na pasta, o aumento no preço do gás de botijão foi o principal fator para a variação do grupo de Habitação (0,25%), a maior constatada durante o mês pesquisado.
“Assim como no mês de outubro, o reajuste no preço do gás de cozinha também seguiu desempenhando papel significativo no grupo de Habitação no mês de novembro, configurando uma variação de 1,10% no subgrupo de Combustíveis Domésticos”, explica o supervisor de pesquisas da Sinc, Gilvan Sinésio.
Ainda de acordo com os cálculos, os demais grupos apresentaram as seguintes variações: Alimentação e Bebidas (0,16), Artigos de Residência (0,16), Vestuário (0,08), Transportes (0,23), Saúde e Cuidados Pessoais (0,11), Despesas Pessoais (0,05), Educação (0,02) e Comunicação (-0,11).
Cesta Básica
Outro ponto levantado pelo IPC e que afeta o bolso do maceioense é a questão da cesta básica alimentar. Segundo o índice, no mês de novembro, a cesta acabou por comprometer um percentual de 33,88% do salário mínimo dos trabalhadores.
“Em linhas gerais, para adquirir a cesta básica no mês de novembro, foi necessário que os maceioenses gastassem a quantia de R$ 317,48, o que representa uma queda da cesta de 0,31% em relação ao mês de outubro”, afirma Sinésio.
De acordo com a pesquisa, dentre os produtos que fazem parte da cesta, os que apresentaram maior variação foram o tomate (4,46%), o feijão (-3,02%), o açúcar (-2,26%) e o óleo de soja (1,60%).
Fonte: Agência Alagoas
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