O Banco do Brasil anunciou lucro líquido de R$ 2,465 bilhões no segundo trimestre, uma queda de 18% em relação ao segundo trimestre de 2015, quando o lucro foi de R$ 3,008 bilhões. A remuneração aos acionistas atingiu R$ 764,5 milhões no trimestre e R$ 1,4 bilhão no semestre.
O lucro ajustado foi de R$ 1,8 bilhão, 40% maior em relação ao trimestre imediatamente anterior. A carteira destinada a pessoas físicas encerrou o segundo trimestre com saldo de R$ 187,5 bilhões, um crescimento de 6,4% na comparação com junho de 2015. O banco continua investindo nas linhas de menor risco, como crédito consignado, CDC salário, financiamento de veículos e de imóveis, alcançando 75,8% do total da carteira orgânica.
O crédito imobiliário atingiu saldo de R$ 51,6 bilhões no segundo trimestre, com crescimento de 17% em relação ao mesmo período de 2015. O financiamento às empresas cresceu 5,7% em um ano, atingindo saldo de R$ 11,9 bilhões. Já o financiamento às pessoas físicas evoluiu 20,94% no mesmo período, alcançando saldo de R$ 39,7 bilhões.
A carteira de crédito ao agronegócio apresentou crescimento de 9,6% em 12 meses. Na safra 2015/2016, o banco gastou R$ 82,4 bilhões em operações de crédito rural - crescimento de 12,4% em relação ao mesmo período da safra 2014/2015. O banco foi responsável por 62% de participação nos financiamentos destinados ao setor.
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