Ademar Filho/DivulgaçãoDesempenho de Alagoas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica é pauta do Escola Viva desta semana

O desempenho de Alagoas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, o Ideb, é pauta do Escola Viva desta semana. No programa, Anete Carvalho recebe a supervisora de Práticas Educacionais da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Térence Coelho; e conversa também com o professor Jailton Lira, do Centro de Educação da Universidade Federal de Alagoas (Ufal).

O programa vai ao ar de segunda (14) a quinta (17), sempre às 14 horas, enquanto durar o horário, pela TVE Alagoas (Canal 3 da TV Aberta e 6 da NET).

Criado em 2007, o Ideb é o índice que avalia a qualidade dos ensinos fundamentais e médio em escolas públicas e privadas. Ele reúne em um só indicador dois conceitos para medir a qualidade da educação: a taxa de rendimento escolar e as médias de desempenho nos exames aplicados pelo Mec. As notas variam numa escala de zero a dez e a meta do Ministério é que o Brasil alcance, até o ano de 2021, média 6 nos anos iniciais do ensino fundamental.

Pela terceira vez consecutiva Alagoas ficou entre os piores no ranking nacional. Embora as notas de Alagoas estejam novamente entre as mais baixas do país, deve-se destacar que houve uma melhora em relação aos anos anteriores, 78% dos municípios alagoanos bateram a meta estabelecida pelo Governo Federal. A supervisora Térence Coelho explica esse resultado e se está dentro do previsto pela secretaria.

Políticas

Térence Coelho informa ainda o que o Estado está fazendo para melhorar a qualidade da educação oferecida aos estudantes; quais são as políticas voltadas para o Ensino Médio, tendo em vista que desde que o índice foi criado, os anos iniciais têm apresentado melhor desempenho, e o ensino médio tem tido mais dificuldade de avançar a qualidade.

Também nesta edição, o professor Jailton Lira conversa com Anete sobre o resultado do IDEB de 2015 e se há algum motivo para comemorar esse desempenho, na prática essas baixas notas se traduzem em problemas reais de aprendizado da maioria das crianças de escola pública. Ele explica também se há meios de recuperar esse tempo perdido e avalia a qualidade da educação pública de Alagoas em comparação com a média nacional.

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