O ex-BBB Marcos Harter deixou a Delegacia de Aendimento à Mulher (Deam) de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, por volta de 14h desta quarta-feira (12), após prestar depoimento por pouco mais de uma hora sobre os indícios de agressão a uma das participantes do reality show. Ele não falou com a imprensa na chegada, nem na saída. A polícia abriu inquérito para apurar denúncia de agressão a Emilly Araújo, que também é participante do BBB.
Na saída da delegacia, o ex-BBB chegou a receber apoio de algumas mulheres que acompanharam o depoimento. A polícia informou que ouvirá Emily Araújo na próxima segunda-feira (17).
Na terça (11), Marcos Harter usou a sua conta no Twitter para falar sobre a acusação de agressão a Emilly Araújo dentro da casa do programa. O médico disse estar surpreso com o que está acontecendo e alegou que nunca teve a intenção de machucar a estudante, com quem vinha mantendo uma relação amorosa.
Ele foi eliminado do Big Brother Brasil 17 na segunda-feira (10). A decisão foi baseada nas regras do reality show, que proíbem agressão física, e nas investigações da Polícia Civil do Rio, que abriu inquérito para apurar se houve lesão corporal quando o médico de 37 anos discutiu com a estudante, de 20, dentro da casa.
Leifert disse que, com a abertura do inquérito, o programa falou com Emilly, pela segunda vez, no confessionário. Em uma primeira conversa, ela não havia denunciado nenhuma agressão física.
"Com base nesse inquérito, tivemos uma nova conversa profunda com a Emily, inclusive com exame médico. Desde o primeiro momento, desde que tudo aconteceu, a Globo agiu firmemente, incansavelmente, a gente envolveu advogados, especialistas, psicólogos. Conversamos muito para tomar uma decisão correta, justa. Na conversa de hoje, ficaram comprovados indícios de agressões físicas. No BBB, agressão gera expulsão, e a decisão foi tomada: o Marcos está eliminado do BBB 17", explicou Leifert.
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