A aviação de Israel executou uma ofensiva no domingo à noite (27) nas colinas sírias de Golã, um dia após um ataque atribuído a um grupo vinculado ao grupo extremista Estado Islâmico (EI) na área, anunciou o exército.
Os aviões israelenses bombardearam um local da ONU abandonado que havia sido utilizado como base no domingo para um ataque jihadista, com quatro autores mortos após a ação, informa um comunicado militar.
No domingo, soldados israelenses foram alvos de tiros de armas automáticas e ataques com morteiro por membros da brigada dos mártires de Yarmuk, segundo uma fonte militar. Nenhum soldado ficou ferido. A aviação respondeu e matou quatro criminosos.
Oficialmente em guerra contra a Síria, Israel afirma que permanece afastado do conflito no país vizinho. Mas o Estado hebreu mantém operações pontuais contra um de seus principais inimigos, o Hezbollah libanês, que luta ao lado do regime do presidente Bashar al-Assad.
A parte ocupada por Israel nas colinas de Golã é atingida com frequência por projéteis considerados perdidos. O exército israelense responde com frequência aos disparos.
Israel anexou em 1981 a parte de Golã que ocupava desde 1967, decisão não reconhecida pela comunidade internacional, que continua considerando o território como sírio.
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