Os familiares do empresário Rodrigo Alapenha, executado em agosto deste ano, em Delmiro Gouveia, se reúnem nesta segunda-feira (18), com o secretário Executivo de Políticas de Segurança Pública, Manoel Acácio Júnior, e com o procurador-geral de Justiça, Alfredo Gaspar de Mendonça, para cobrar informações sobre o caso.
Embora o crime tenha acontecido há cerca de quatro meses, o inquérito policial que apura o assassinato ainda não foi finalizado. A família do empresário diz que a Polícia Civil já formou três comissões para investigar o episódio, mas que nenhuma delas chegou a uma conclusão. Nenhum suspeito de ligação com o homicídio foi preso.
De acordo com Ailton Paranhos, advogado que acompanha família, foram solicitadas à Polícia Civil informações sobre o andamente do inquérito, mas não houve respostas. "A família está à espera de uma explicação para a morte do Rodrigo, que era uma pessoa tranquilda, conhecida na região e que não tinha envolvimento com ilícitos", explicou.
Os familiares devem se reunir nesta manhã com Manoel Acácio Júnior, secretário executivo de Políticas de Segurança, e, até o início da tarde, com o procurador-geral de Justiça, Alfredo Gaspar de Mendonça. A ideia deles é apresentar a demanda para que possam cobrar mais celeridade na investigação.
"Já se passaram quatro meses e a família não teve uma explicação, não sabe por qual motivo o Rodrigo morreu. Por isso, estamos buscando junto com a Secretaria de Segurança Pública e com a Procuradoria Geral de Justiça", acrescentou Ailton Paranhos.
MORTE
Rodrigo Alapenha foi assassinado em agosto deste ano, em Delmiro Gouveia, depois que criminosos abriram fogo contra ele. O empresário é genro do ex-prefeito do município Lula Cabeleira.
Fonte: rádiogazeta.com
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