O governador Renan Filho, durante entrevista na manhã desta segunda-feira (03), cedida ao radialista França Moura, da Rádio Correio/Maceió, expôs aos alagoanos os investimentos em saúde que o Governo do Estado vem retirando do papel e trazendo para realidade do alagoano.
A nova atitude em saúde pública começa pela construção da primeira maternidade pública de risco habitual do estado e a reabertura da Maternidade Escola Santa Mônica. O Governo de Alagoas investiu ainda na abertura de cinco Unidades de Pronto Atendimento (Upas), uma no município em Delmiro Gouveia, outra em São Miguel dos Campos e Maragogi. Além das, duas unidades que foram construídas na capital alagoana e estão abertas graças ao Estado pagar a parte do Governo Federal e Estadual.
“O Governo de Alagoas construiu as Upas, equipou e custeia 75% do seu valor. De maneira que, o Estado mesmo com a crise que o país está superando, está pagando a sua parte e do Governo Federal. Do contrário as Upas estariam fechadas. Em cada uma, Alagoas paga cerca de 50% da parcela, ou seja, uma UPA daquela, para construir, ela custa entre R$ 4,5 milhões. Para mantê-la por mês, custa R$ 1 milhão. Deste valor, o Governo do Estado paga em cada uma R$ 750 mil, é o investimento do Estado para melhorar a saúde pública da capital e do interior”, afirmou Renan Filho.
Até o final deste ano, o Governo de Alagoas iniciará a construção do Hospital Metropolitano. Um grande sonho do alagoano, “prometido e cantado em verso e prosa” em muitas outras campanhas eleitorais, que agora será retirado do papel, direto para a realidade de Alagoas.
Além do Hospital Metropolitano, um novo hospital será construído em Porto Calvo. E no projeto de expansão da Rede Hospitalar do Estado também consta a construção de um Hospital em União dos Palmares e a ampliação e reforma dos Hospitais de Delmiro Gouveia e Viçosa.
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