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A empresa responsável pela construção do novo Instituto de Medicina Legal da capital recebeu na manhã desta quarta-feira, 24, uma comissão formada pelo gestor do contrato, Julio Cesar Marinho, o chefe do IML de Maceió, Fernando Marcelo, e técnicos forenses que trabalharão no prédio quando ele estiver pronto.

A visita ao canteiro de obras foi uma fiscalização de rotina para verificar in loco o andamento da edificação dos blocos que estão sendo erguidos no complexo.

O chefe especial do IML de Maceió, o médico legista Fernando Marcelo, e os técnicos forenses Eduardo Bittencourt e Avelar Leite percorreram os blocos onde funcionarão os setores administrativos, e os ambulatórios de atendimento em vivos.



Fernando Marcelo esclareceu que além de conhecer o espaço a ideia da visita é trocar informações com os engenheiros da construtora para que nada saia errado.

“A cada nova visita ficamos muito felizes com o que vimos, pois as obras dos primeiros módulos estão bem avançadas. As salas ambulatoriais destinadas às vítimas de lesão corporal, o espaço onde funcionará o Núcleo de Atendimento Psicossocial para crianças e a nova sala de acolhimento para mulheres vítimas de violência sexual estão praticamente prontas; como também todo o setor administrativo”, avaliou o médico legista.



O gestor do contrato do novo Instituto de Medicina Legal (IML) de Maceió, Júlio César Marinho, explicou que paralelamente à edificação da obra, a Perícia Oficial está adquirindo maquinários e móveis para o novo prédio. Equipamentos como Raio-X e mesas para necropsias já foram adquiridas por meio de convênio para serem instaladas na unidade, que funcionará no bairro Tabuleiro do Martins, parte alta de Maceió.



“Estamos trabalhando duro para concretizar a segunda parte da obra onde serão concluídos os módulos de exames em mortos. O processo está em suas últimas diligências para realização da licitação, enquanto isso, nossas equipes atuam diariamente para conseguir equipar o local com o que há de mais moderno na área de medicina legal, garantindo um espaço digno para os servidores, usuários e familiares daqueles que precisam utilizar os serviços oferecidos pelo IML”, concluiu Marinho.