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“O que vou ser quando crescer?” O questionamento ronda a cabeça de jovens estudantes que estão prestes a fazer vestibular. Para uns, a escolha é difícil, pois acaba sendo influenciada pela família ou amigos, mas, para outros, a carreira a seguir foi decidida muito cedo.
É o caso do estudante Rafael da Silva Pinto, de 16 anos, que desde os 11 decidiu que seria delegado de Polícia Civil. Ele conheceu, na terça-feira (12), as dependências da Secretaria de Estado da Segurança Pública, no Centro, e conversou com o secretário executivo de Políticas da SSP, Manoel Acácio Júnior, sobre os desafios da profissão.
Rafael contou que o interesse pela carreira surgiu quando conheceu o trabalho dos militares do 3º Batalhão da Polícia Militar, sediado em Arapiraca. Logo depois começou a fazer amizade com alguns servidores do quadro da Polícia Civil e decidiu a área que iria atuar.
O primeiro contato com o universo dos delegados aconteceu quando ele morava em Arapiraca, com o delegado Mário Jorge, titular do Departamento de Polícia Judiciária Área 3 e, também, da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic). Quando se mudou para Maceió conheceu outros delegados e algumas unidades da Polícia Civil.
“Conheci o doutor Mário Jorge, depois a delegada Maria Angelita e Luci Mônica. Também conheço o delegado Vinícius Ferrari e o Fábio Costa. Fui conhecendo um e depois os demais e vendo como funciona a vida de um delegado. Achei muito legal”, disse.
Mesmo com a convicção de ser delegado de polícia, Rafael disse que enfrenta resistência por parte de alguns familiares, que consideram a profissão perigosa. “Meus pais não querem que eu seja delegado, mas sempre explico a eles que não. Vou estudar e me preparar para a profissão”, afirmou.
Pelas redes sociais Rafael conheceu o secretário adjunto, Manoel Acácio, e hoje teve a oportunidade de saber de sua trajetória profissional.
“Ele me conheceu pelo Instagram e mandou mensagens pedindo pra conhecer a secretaria. Então, marcamos para hoje esse encontro. Mostrei alguns setores e um pouco mais da rotina de um delegado e da função de secretário adjunto. Eu, antes de ser delegado de polícia, fui oficial da Polícia Militar e cheguei ao cargo de capitão. Cursei Direito, fiz alguns concursos e passei em Alagoas para Delegado da Polícia Civil. Passei por alguns departamentos, como a Deic, até que recebi o convite para o cargo aqui na secretaria. Desejo boa sorte ao Rafael e que ele consiga realizar o sonho dele”, afirmou.
Fonte:Agência Alagoas
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