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Uma equipe do Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA-AL), em parceria com o Batalhão de Polícia Ambiental (BPA), esteve no Sertão alagoano para atender algumas denúncias enviadas pelo aplicativo IMA Denuncie. Ao todo, foram cinco municípios visitados e quatro autos de infração aplicados pelos técnicos do Instituto na quinta (18) e sexta-feira (19).
No primeiro dia de ação, os técnicos do IMA foram ao município de Arapiraca para monitorar uma extração irregular que havia sido autuada e embargada anteriormente pelos fiscais.
Segundo Marco Diniz, técnico da Gerência de Fauna, Flora e Unidades de Conservação (Gefuc), a equipe lacrou uma máquina que estava no local e aparentava ter sido utilizada recentemente.
Os fiscais seguiram para Monteirópolis, onde atenderam a uma denúncia sobre uma loja de produtos agrícolas que estaria funcionando de forma irregular. No local, foi constatado que o empreendimento estava comercializando agrotóxicos e medicamentos veterinários sem licença e com o agravante de não haver um profissional responsável pela aplicação dos medicamentos. Foram apreendidos cerca de 800 produtos e o proprietário recebeu uma multa no valor de R$ 11.395 mil.
Na sexta-feira (19), a equipe esteve em Piranhas e flagrou fornos de carvão funcionando sem licença ambiental. Os técnicos relataram que o carvão utilizado era proveniente de vegetação nativa da caatinga, o que é proibido por lei. Os fornos foram derrubados e houve apreensão de 14 sacos de carvão com cerca de 30 kg cada.
Segundo Marco Diniz, não foi identificado o responsável durante o flagrante, impossibilitando autuação do infrator.
Outra denúncia recebida pelo IMA Denuncie conduziu os fiscais a Carneiros. A falta de licença ambiental ocasionou em dois autos de infração, de R$ 11 mil cada, em um posto de gasolina e um depósito de gás.
Ainda durante ação, no município de Água Branca, foi constatada uma extração ilegal em pedreira, realizada de forma artesanal. Na ocasião, houve apreensão de uma motosserra, resultando em multa de R$ 1 mil para o responsável.
Os fiscais aproveitaram para advertir sobre a realização da atividade que, além não portar licença, estava sendo feita na área do Refúgio da Vida Silvestre (RVS) dos Morros do Craunã e do Padre.
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