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Representantes da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura (Seagri) e da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) se reuniram nesta segunda-feira (15), pela primeira vez, para discutir alguns aspectos do Projeto de Monitoramento das Lagoas.
O encontro aconteceu na sede da Seagri com o intuito de apresentar o projeto, idealizado pela Seagri em parceria com Ufal, para a comunidade que vive nas proximidades das lagoas Mundaú, Manguaba e Roteiro. A proposta apresentada visa identificar os problemas e, depois do diagnóstico, propor alternativas para revitalização das águas.
Segundo o professor da Ufal Carlos Roberto, as lagoas vivem um problema grande pela falta de qualidade da água e do assoreamento, além de apresentar condições ambientais desfavoráveis, que afetam diretamente os crustáceos, peixes e moluscos.
“Se nós entendermos melhor as condições ambientais, nós entenderemos melhor porque as espécies desaparecem ou porque se estabelecem apenas em alguns pontos do sistema”, destacou o professor.
A representante da Federação dos Pescadores do Estado de Alagoas, Eliane Moraes, ressaltou, durante a reunião, a importância do projeto para os ribeirinhos.
“Quinze mil famílias dependem dessas lagoas, queremos que os pescadores tenham seu trabalho, a sua dignidade. Vamos apoiar a Secretaria, para chegarmos juntos com o projeto em prática”, destacou Eliane Moraes.
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