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19/11/2016 08:00
Alagoas
Servidores do Presídio do Agreste são qualificados para otimizar trabalhos
Fiscais e auxiliares de equipe participam de atualização em Lei de Execução Penal e Gerenciamento de Crises
Ressocialização investe na capacitação dos servidores para assegurar direitos dos advogados e reeducandos / Foto: Ascom/Seris
Agência Alagoas

Como forma de aprimorar continuamente a segurança das unidades prisionais alagoanas e investir na qualificação dos servidores penitenciários, a Secretaria da Ressocialização e Inclusão Social (Seris) iniciou o Curso de Fiscais e Auxiliares de Equipe, destinado aos servidores do Presídio do Agreste, em Girau do Ponciano. A capacitação, com carga horária total de 40 horas/aula, ocorre nas quintas-feiras do mês de novembro e é dirigida aos fiscais e auxiliares daquela unidade.



Liderança e Trabalho em Equipe, Atualização em Lei de Execução Penal (LEP), Procedimentos de Correição, Prerrogativas dos Advogados, além de Procedimentos de Segurança e Gerenciamento de Crises são algumas das disciplinas abordadas.



O curso tem o apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/AL), seccional Arapiraca, do 3º Batalhão da Polícia Militar e do membro da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (Abracrim), professor e advogado Douglas Bastos.



"A partir da realização do I Curso de Fiscais e Auxiliares de Equipe das Unidades Prisionais de Alagoas, surgiu a necessidade de efetivarmos uma turma específica para os servidores que desempenham estas funções no Presídio do Agreste, tendo em vista que a unidade possui rotinas operacionais diversas daquelas que funcionam na capital", explicou a gerente da Escola Penitenciária, Amanda Calheiros.



O advogado Givanildo Barbosa destacou a importância da capacitação, sobretudo, no que se refere às prerrogativas dos advogados. "Esse é um momento ímpar de proximidade e discussão, com o intuito de assegurar que todos os direitos e garantias, tanto dos servidores do Sistema Prisional, quanto dos advogados no exercício da função ou dos próprios reeducandos, sejam respeitados", concluiu Barbosa.

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