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24/07/2018 09:59
Brasil
Homem morto ao ter carro alvejado por 70 tiros levava R$ 73 mil em dinheiro
Polícia apura se vítima, foragida após condenação a 65 anos por roubo a banco, integrava facção que comanda presídios de SP.

Polícia Civil investiga se o homem morto na Zona Leste após ter o carro atingido por cerca de 70 tiros, inclusive disparos de fuzil, integrava a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), que comanda o crime organizado dentro e fora dos presídios de São Paulo.

 


Claudio Roberto Ferreira, conhecido como Galo, de 38 anos, levava no carro R$ 73,3 mil em dinheiro quando foi morto.

 


Ele já havia sido condenado à pena de 65 anos de prisão por roubo a banco em Guarulhos 2008, mas era considerado foragido. Claudio deixou a prisão após o Supremo Tribunal Federal (STF) ter concedido um habeas corpus em 2015. No entanto, o HC foi revogado e ele não se apresentou à Justiça e passou a ser foragido.

 


O carro que a vítima usada, um Audi Q3, era blindado e foi alvejado a tiros no Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo, na noite desta segunda-feira (23).

 


A ação ocorreu Rua Coelho Lisboa, por volta das 23h, quando dois carros estacionaram ao seu lado. Segundo testesmunhas, os carros seriam um HB20 preto e um Hyunday prata.

 


De acordo com testemunhas, quatro homens desceram com fuzis nas mãos e dispararam diversas vezes contra o veículo. O carro ficou todo perfurado dos dois lados.

 

 

O homem que conduzia o carro, e portava uma identidade falsa quando foi morta, levou tiros nos braços, nas pernas e na cabeça. Ele chegou a ser socorrido ao pronto-socorro Tatuapé, mas não resistiu aos ferimentos.

 


A vítima era procurada pela polícia e já tinha sido condenada há 65 anos de prisão por um roubo a banco em Guarulhos em 2008. Claudio deixou a prisão após o Supremo Tribunal Federal (STF) ter concedido um habeas corpus em 2015. No entanto, o HC foi revogado e ele não se apresentou à Justiça e passou a ser foragido.

 


O caso foi registrado no 31º, na Vila Carrão. A polícia investiga o caso como execução.

 

 

Fonte: G1

 

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