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A delegada titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), Daniela Terra, falou na manhã desta quarta-feira (9) sobre a prisão, ocorrida na terça (8), de integrantes de uma torcida organizada do Corinthians que enviavam mensagens ofensivas para uma juíza do Rio de Janeiro e seu marido. Os suspeitos foram presos em ação conjunta das polícias civis do Rio e de São Paulo.
A juíza passou a receber as mensagens de cunho ofensivo um dia após decretar a prisão de 31 indivíduos envolvidos no episódio de violência ocorrido no dia 26 de outubro no Maracanã, durante o jogo entre Flamengo e Corinthians.
"Eram ameaças de morte, ofensas religiosas, inúmeras ameaças feitas a ela [juíza] e ao marido. Usavam fotos pessoais do casal da rede social"
Segundo a delegada, sete dos dez mandados de prisão temporária foram cumpridos, e três suspeitos seguem foragidos.
Os torcedores presos são Anderson Vinicius Bonano, Felipe Santos, Márcio dos Santos, Rodrigo Fabiano da Silva, Paula Cordeiro Guimaraes, Victor Henrique de Freitas e Thomas Alves Mendonça.
"A prisão temporária é válida por cinco dias, podendo ser renovada. Os torcedores seguem sendo investigados pela polícia e a pena pode chegar a 7 anos de prisão, pelos crimes de associação criminosa e coação no curso do processo", destacou Daniela.
De acordo com a polícia, um dos três torcedores foragidos teve participação no episódio que culminou com a morte do adolescente Kevin Espada, atingido por um foguete disparado por corintianos, em 2013, durante um jogo do clube na Bolívia.
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