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 Alagoas extinguiu, em setembro, um total de 529 empresas. O número é menor registrado no ano, sendo 23% menor que a média anual. Ainda observando o quantitativo de setembro, foram fechadas 156 empresas a menos que em agosto.

Do total, o maior quantitativo de baixa está entre os Microempreendedores Individuais (MEI), com 354 empresas extintas - menor marca do ano. Em relação às microempresas (ME), foram baixadas 127 empresas, 39 a menos que no mês anterior. Em setembro, ainda foram registradas as extinções de 19 empresas de pequeno porte (EPP) e 29 empresas consideradas sem porte, conforme dados divulgados pela Junta Comercial do Estado de Alagoas (Juceal).

Entre as seções de atividade, o comércio prevalece como o que mais registrou baixa, com 277 negócios extintos, 70 a menos que agosto. Outros setores que mais baixaram empresas em setembro foram as seções de alojamento e alimentação (59), indústria de transformação (44) e atividades profissionais, científicas e técnicas (34).

Não foram registradas extinções nas áreas de eletricidade e gás; atividades agrícolas, pecuária e pesca; indústrias extrativas; gestão de resíduos; serviços domésticos; organismos internacionais, e administração pública no mês de setembro.

Quanto às cidades que mais extinguiram, do total de extinções, 47% das baixas estão centralizadas na capital do Estado, Maceió, com 249 extinções. Em seguida, com o menor quantitativo do ano, aparece Arapiraca, com 51 baixas. Rio Largo extinguiu 16 empresas, enquanto Coruripe baixou 13 empreendimentos.

Dos municípios que se destacaram pela redução nas extinções estão Olho d’Água das Flores, Pão de Açúcar, São Miguel dos Campos e União dos Palmares. Cerca de 30 municípios não registraram nenhuma baixa de empresas, entre eles, estão Branquinha, Campo Grande, Jacuípe, Porto de Pedras e Santana do Mundaú.