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28/08/2017 14:00
Educação
Estudantes de Pão de Açúcar irão representar município e estado em evento internacional
/ Assessoria

O mês de agosto está sendo de muita comemoração no povoado Jacarezinho, zona rural de Pão de Açúcar, distante 250 km da capital, Maceió. As jovens Hillary Ranny de Farias Gomes, Bárbara Ianca Gomes Lima, Laylla Larissa Cordeiro Santos, Carla Milena Silva Feitosa e Maria José Pereira de Aquino, alunas do curso de Agroindústria do Instituto Federal de Alagoas (Ifal), Campos Batalha, foram selecionadas e representarão a cidade e o estado no maior evento das ciências sociais do continente, o ALAS 2017, em Montevidéu, no Uruguai, em dezembro deste ano.

 

 

Com o tema “Encruzilhadas Abertas da América Latina: Sociologia em tempos de mudança”, o XXXI Congresso da Associação Latino-americana de Sociologia 2017, que será realizado de 3 a 8 de dezembro, tem por finalidade congregar pesquisadores, professores, profissionais em geral e estudantes das áreas de: Arquitetura, Biologia, Economia, Engenharia (Agrícola, Agrimensura, Agronômica, Cartográfica, Civil e Florestal), Geografia, Geologia, além de Informática e outros.

 

 

Certo de que a educação é uma das prioridades de sua gestão, o prefeito do município, Flávio Almeida, se comprometeu em oferecer total apoio as alunas, incentivando-as na busca e aperfeiçoamento de novos conhecimentos.

 

 

“Estaremos fazendo o necessário para que tudo ocorra bem durante a viagem”, disse o prefeito.

 

 

Integrantes do grupo de estudo que deu origem ao projeto intitulado “Cultura Popular, Cultura de Massa e Cibercultura: Processos e Impactos na Sociedade Brasileira”, as alunas do interior de alagoas, mostraram que as diferenças não existem para quem deseja vencer na vida. As estudantes, que juntas trabalharam na elaboração do projeto, hoje, conhecido mundialmente pelo esforço e dedicação, comemoram.

 

 

“É uma felicidade imensurável representar o nosso lugar, principalmente por sabermos que nada vai a lugar nenhum sem que se tenha uma boa base de ensino, e foi isso o que tivemos no princípio com a escola U.M.E. José Tavares de Castro, na qual estudamos anteriormente. Na escola, foram plantadas sementes de sonhos dentro de nós para que pudéssemos chegar até aqui”, Contou Bárbara.

 

 

“Para nós, alunas que saímos de um lugar tão pequeno, agora que podemos ser vistas pelo mundo, nos sentimos gigantes. Hoje, o Ifal nos reforça a esperança de que podemos vencer e voar cada vez mais alto”, conclui.

 

 

Questionada sobre o tema do projeto, o grupo destacou que a ideia de falar sobre cultura popular e de massa, cibercultura e seus processos e impactos na sociedade brasileira, veio através da necessidade de um debate sobre o mesmo. “Propomos uma discussão sobre a temática objetivando que através desse trabalho, a sociedade reflita sobre o assunto, observando os benefícios e malefícios desses impactos nos dias atuais”, falou Hillary Ranny.

 

 

 

 


As despesas com passagem, hospedagem e alimentação já estão sendo providenciadas, assim como também a obtenção dos passaportes.

 

Fonte: Assessoria

 

 

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