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29/10/2016 06:00
Educação
Luciano Barbosa investe na Educação em infraestrutura e construção de escolas e ginásios
Durante encontro com comunidade escolar do Sertão alagoano, secretário falou dos contratos cortados e dos investimentos realizados até o atual momento
Parte dos recursos da Educação foram redirecionados à construção de ginásios poliesportivos em diversos municípios / Foto: Arquivo/Agência Alagoas
Agência Alagoas

Durante o ciclo de encontros realizados com as comunidades escolares de todo o estado de Alagoas, o vice-governador e secretário da Educação, Luciano Barbosa, explica que redirecionou cerca de R$ 123 milhões do orçamento da Educação e investiu em infraestrutura, construção de cinco escolas, 31 ginásios e em outros programas de descentralização de recurso, como Escola da Hora e Escola Web.



"Quando cheguei à Secretaria da Educação, observei que todo o recurso estava concentrado em poucos contratos. Para citar apenas dois, tínhamos um galpão alugado que custava R$ 12 milhões ao ano e todos diziam que sem esse galpão seria impossível a Secretaria funcionar. O outro era o contrato com a vigilância armada, que custava R$ 24 milhões ao ano. Nenhuma escola municipal de Alagoas tem vigilância arma, porque a estadual deveria ter? Preferimos investir em monitoramento de câmeras de segurança, que custou R$ 2 milhões ao ano", reitera o secretário.



Luciano Barbosa disse ainda aos pais de estudantes, professores, servidores e gestores das escolas que ainda há muito a ser feito, mais já é possível perceber o avanço.



"Descentralizamos recursos para as escolas; foram mais de R$ 10 milhões com o Escola da Hora, em dois anos. E esse ano ainda tivemos o Escola Web, que disponibilizou recurso direto na conta da escola para a contratação de internet banda larga e manutenção dos micros, além da reforma de 72 escolas e construção de cinco unidades e 31 ginásios".



Uma das principais reivindicações da comunidade escolar da rede estadual é com relação aos serviços gerais. Para o secretário da Educação, o caminho é terceirizar a contratação de merendeiras e pessoal de limpeza. Decisão aceita pela maioria dos conselheiros e gestores escolares.



"Estamos estudando a possibilidade da terceirização dos serviços gerais. Não conseguiremos resolver imediatamente, mas queremos minimizar ao máximo essa questão, no início do próximo ano letivo", relata.



O encontro com os gestores e também com os secretários municipais é visto como uma iniciativa de avançar na Educação.



"Em 18 anos como educadora, nunca tive a oportunidade de ter uma conversa com o secretário estadual da Educação e eu gostaria de agradecer pela reforma da escola onde hoje sou gestora, a Rotary, de Santana do Ipanema, que há décadas não passava por reparos", diz a diretora Marcia Aparecida de Araújo, que aproveitou o momento e perguntou sobre aumento dos professores.



Sobre reajuste salarial, o secretário explica que o Governo do Estado, indo de encontro à crise econômica nacional, está conseguindo pagar em dia os salários de todos os servidores. "Neste momento, onde há estados que mal conseguem pagar as suas contas, não seria viável esse o aumento", reitera.

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