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O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) é um programa criado pelo Governo Federal com uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC). Essa ação garante que estudantes universitários de instituições privadas que necessitam de empréstimo possam receber uma ajuda no financiamento de seus estudos.
Sendo o Fies um programa criado em 1999, aconteceram algumas mudanças durante todo o seu percurso. Recentemente ocorreram especulações sobre novidades e nem todas são verdadeiras. Confira aqui algumas das mudanças Fies 2017 confirmadas para o ano de 2017.

Mudanças Fies 2017: Novas Regras Fies 2017

A próxima edição do Fundo de Financiamento Estudantil passará por algumas pequenas transformações.

As novas Regras Fies 2017 traz mudanças, algumas áreas específicas irão receber preferência em relação a outras no momento de obter financiamento através do SisFIES.

Cursos de graduação nas áreas de formação de professores, profissionais da saúde e de engenharias serão avaliados com maior atenção a partir das inscrições Fies 2017.

Para o Ministério da Educação, aqueles estudantes que atuarem nesses campos terão uma função estratégica de destaque no desenvolvimento do Brasil e sua atuação profissional, principalmente em demandas sociais, terá um papel funcional importante.

Além desse tipo de preferência a cursos de áreas específicas, o Fies 2017 analisará as inscrições de todos os interessados de acordo com a região do país onde está situada a instituição indicada pelo aluno contratante.

Importante

As regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste – com exceção do Distrito Federal – terão prioridade. A intenção do MEC é, através dessa ação, atenuar e ajustar os índices de desigualdades sociais encontrados em demasia nessas regiões.

Outra mudança substancial 

Até o ano de 2014 o aluno podia utilizar de forma simultânea o financiamento do Fies e as bolsas de estudos do Programa universidade para Todos (ProUni). Ambos benefícios eram usados para graduação em dois – ou mais – cursos em duas instituições de ensino superior privado diferentes. Desde o Fies 2015, porém, o Ministério da Educação resolveu aplicar mudanças a essas regras.

Foi a partir dessas mudanças que estudantes foram obrigados a optar por apenas um dos recursos – Prouni ou Fies. Aqueles alunos que desejassem usar os dois programas de forma simultânea deveriam ter apenas 50% de uma das bolsas de financiamento (do Prouni, especificamente). Além disso, somando os valores dos dois recursos, os números finais não poderiam ser suficientes para pagar as mensalidades em um dos cursos de graduação.