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Mais de três mil participantes de 42 escolas, entre alunos, professores e gestores? estarão no desfile cívico estudantil de 16 de setembro, que comemora os 199 anos de Emancipação Política de Alagoas.

Com o tema “Alagoas como desenvolvimento sustentável”, este ano o evento deixa o Estádio Rei Pelé, como vinha ocorrendo ?nas últim?as?edições e volta ao tradicional bairro de Jaraguá. As atividades estão previstas para começar às 8h, na Rua Sá e Albuquerque.

“O tema foi escolhido a partir do projeto pedagógico trabalhado desde o início do ano pelas escolas. Além da atualidade, envolvendo sustentabilidade, desenvolvimento sustentável e meio ambiente, é de total relevância para nosso Estado por suas belezas naturais, por sua cultura e economia. Com a experiência deste ano, já estamos visualizando os preparativos para a grande festa dos 200 anos, em 2017”, declarou a supervisora de Integração Escola e Comunidade da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Dileusa Maria Costa.

Pelotões

A abertura do desfile acontece com a apresentação da banda do Corpo de Bombeiros Militar com o Exórdio, seguida ?pela Sociedade Musical Filarmônica Santa Cecília, de Marechal Deodoro, ?que executará os hinos do Brasil e de Alagoas? e entrará acompanhada pelo Pelotão das Bandeiras, composto por 104 estudantes da Escola Estadual Moreira e Silva, do Cepa. Encerram esta primeira etapa do evento a banda da Polícia Militar de Alagoas (PMAL) e os estudantes do Colégio Tiradentes.

Na sequência, 26 bandas fanfarras abrilhantarão a festividade, que contará com a participação de 31 escolas estaduais, 5 das redes municipais e 6 da rede particular, totalizando as 13 Gerências Regionais de Educação (Geres) distribuídas em 27 pelotões.

Ensaio

Na tarde de segunda-feira (5), os alunos da Escola Moreira e Silva promoveram um ensaio do Pelotão das Bandeiras no Cepa. Em sua terceira participação consecutiva no evento, o estudante Lázaro Henrique da Silva Costa fal?ou da emoção em fazer parte da cerimônia. Este ano, ele conduzirá a bandeira do Brasil.

“Desde a primeira vez que participei não quis mais deixar. Este momento tem um simbolismo muito importante, de valorização da cultura, o amor à Pátria e a Alagoas. É um exercício de cidadania”, afirmou o estudante.