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A Justiça alagoana sentenciou Ivanilton Marques Silva, conhecido como Nino, a cumprir 22 anos de prisão, em regime fechado, pelo estupro praticado contra jovens. Ele era ex-chefe de gabinete do município de Pariconha/AL, e o caso teve grande repercussão no sertão do estado no ano de 2012, quando foi denunciado por uma de suas vítimas.
Ivanilton oferecia vagas de empregos para jovens e ele próprio levava as garotas para a realização de exames admissionais em Maceió. Contudo, as vítimas testemunharam que, quando já estava em Maceió, "Nino" as levava para apartamentos que ele pedia emprestado a amigos, onde ele as dopava com remédios que afirmava ser para preparo do organismo antes da realização dos exames.
Ao tomar a medicação, as vítimas adormeciam e acordavam sem saber o que havia acontecido e se sentido como se tivessem praticado sexo.
O caso foi descoberto quando uma das vítimas, uma garota de 19 anos, foi avisada por telefone por uma amiga que não tomasse os remédios oferecidos por “Nino”,que dizia ser Dimeticona.
A garota fingiu tomar o remédio e ficar acordada, foi quando percebeu que “Nino” tentou entrar em seu quarto durante a madrugada.
Depois da denúncia, Nino chegou a ser agredido no município por populares. Ele foi preso depois que fugiu para a cidade de Lagoa Santa, interior do Estado de Minas Gerais, mas estava aguardando o julgamento em liberdade. A decisão da condenação foi assinada pelo juiz de Felipe Ferreira Munguba.
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