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30/11/2017 15:00
Justiça
Familiares de tripulantes do submarino entram na Justiça
Oito famílias brigam contra a marinha argentina por causa de informações
Avião dos EUA ajudam na busca do submarino / Reuters/Argentine Navy/Handout 26.11.2017

Familiares dos tripulantes do submarino desaparecido ARA San Juan entraram na Justiça para tentar resolver o que chamaram de "uma rede de mentiras". As informações são do jornal Clarín.

 

 

 

Ao veículo argentino, o pai de um dos tripulantes, Luis Tagliapietra, contou que não dorme nem come bem desde o desaparecimento. E agora, revela que nem confia mais no que as autoridades da marinha divulgam, quando dizem que realizam a busca no mar, sem resultados positivos.

 

 

 

 

No momento, apenas 8 famílias entraram na Justiça. Tagliapietra, que é tenente, explicou que está inconformado com a "desinformação" dada aos membros da família: "Eles nos esconderam e mentiram para nós".

 

 

Buscas

 

 

 

Na quinta (28), a agência Reuters divulgou fotos da Marinha dos EUA, a bordo do avião Boeing P-8A Poseidon, que tem sobrevoado o Oceano Atlântico Sul para lançamento de um sonar que pode ajudar na busca. O submarino ARA San Juan desaparedeu desde a quarta (15).

 

 

 

O veículo militar fazia rota do Ushuaia até a base em Mar del Plata. Estava a cerca de 480 km da costa quando concedeu sua última localização.

 

 

 

Os navios brasileiros começaram a retornar. De acordo com nota da Marinha do Brasil, na segunda (27), a Argentina dispensou duas das três embarcações que participam das buscas.

 

 

 

A rede de notícias argentina A24 reveou ainda a última mensagem do comandante do submarino no dia 15 de novembro: "A entrada de água do mar através do sistema de ventilação para o tanque de bateria nº 3 causou um curto-circuito e o início de um incêndio no balcão das barras de bateria. Baterias de proa fora de serviço".

 

 

 

Construído na década de 1980 na Alemanha, o ARA San Juan passou por um processo de "reparação", que levou mais de dois anos e fez a substituição dos seus motores a diesel, entre outros trabalhos de manutenção, de acordo com a marinha argentina. Abaixo, veja como é o interior do submarino.

 

 

Fonte:Agências Internacionais

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