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A Mineração Vale Verde (MVV) tem como premissa a ética, a responsabilidade e a transparência, junto aos seus empregados(as), terceirizados(as), moradores das comunidades vizinhas, autoridades locais e acionistas.

Por isso, após dois anos de estudo por uma empresa especializada, houve a apresentação do Resumo Não Técnico (RNT) da Avaliação de possíveis impactos Social e Ambiental (ESIA) da Mina Serrote, referenciando as alterações da empresa na região do Agreste alagoano após a sua chegada para o beneficiamento do concentrado de cobre.

A previsão é de que o empreendimento fique no local, situado entre as cidades de Craíbas e Arapiraca, por aproximadamente 14 anos.

Por isso, a importância de um estudo como esse — que, inclusive, deve ser feito de cinco em cinco anos.

Os encontros para esta apresentação ocorreram na última quarta-feira (30) no Auditório Flor de Mandacaru do Centro de Educação Ambiental (CEA) na Fazenda Uruçu, contando com lideranças comunitárias da Área de Influência Direta (AID), e na quinta (31) na Casa Legislativa Luiz Gonzaga da Silva, situada na Câmara Municipal de Craíbas, com os vereadores e secretário de Meio Ambiente de Craíbas, Nivaldo Batista.

O RNT trata, de forma concisa e direta, sobre os possíveis impactos negativos e respectivas ações que a MVV está realizando para reduzir, recuperar, mitigar ou compensar as principais alterações que está causando às pessoas e ao meio ambiente, durante a instalação, operação e até após o encerramento das atividades da mina.

Foram apresentados, também, os impactos positivos com a chegada do empreendimento na região — como oferta de emprego, aumento na renda da população, produção de conhecimento acerca da região e outros pontos que, decerto, a empresa já está potencializando com seus projetos sociais.

O aspecto ambiental foi levantado, sempre com conotação às alterações causadas naturalmente devido à instalação industrial deste porte, mas com todos os cuidados compensatórios e medidas mitigadoras que regem o projeto detalhado da Mina Serrote, com os Planos de Controle Ambiental da MVV, prevendo resgate de fauna, monitoramento desses animais e vegetação e, ao final de tudo, revegetação da região onde hoje está instalada.

Segundo Mário Lima, coordenador de Relacionamento Institucional, Comunidades e Comunicação da MVV, a empresa tem atuado sempre de forma responsável e transparente na busca contínua por um legado sustentável para o território onde atua.

“Para a nossa empresa, conhecer os possíveis impactos e envidar esforços para maximizar os impactos positivos e mitigar os impactos negativos demonstra a seriedade e o compromisso da Mina Serrote com a região Agreste para construir esse ambiente favorável para o desenvolvimento de suas práticas sociais e ambientais, com o intuito de firmar no solo craibense o compromisso com o povo e a Caatinga”, diz Mário Lima.

Para conferir o RNT na íntegra, acesse www.vale-verde.com e siga para a aba Sustentabilidade.

SOBRE A APPIAN BRAZIL

Desde 2018, a MVV tem 100% do seu capital controlado pelo Grupo Appian Capital Brazil, plataforma no país da Appian Capital Advisory, que é um fundo de investimento privado — Private Equity —, com sede em Londres, e com atuação exclusiva nos setores de mineração e metalurgia.

No Brasil, a Appian se estabeleceu com a aquisição de dois ativos: a Atlantic Nickel — operação de níquel sulfetado no sul da Bahia — e a MVV, em Craíbas.

Atualmente, a Appian Capital Brazil já estuda a expansão no país com a aquisição de novos ativos. O Grupo e todas as suas empresas possuem o compromisso com as melhores práticas ESG, incluindo a conformidade com os Princípios do Equador e os Padrões de Desempenho da IFC sobre Sustentabilidade Social.