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28/11/2016 12:15
Meio Ambiente
Maceió tem chuva abaixo da média histórica neste ano, diz Defesa Civil
Nível de chuva foi 56% abaixo do aguardado até novembro deste ano
Dinário Lemos – Coordenador Geral da Defesa Civil explica sobre período chuvoso / Foto: Marco Antônio/Secom Maceió
G1 / AL

Um levantamento divulgado pela Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Comdec) em relação a quantidade de chuva esperada para este ano traz que em Maceió ela ficou abaixo da média esperada. De janeiro a novembro, o nível de chuva foi 56% abaixo do aguardado para o ano.


De acordo com a média climatológica baseada no período de 1961 a 1990, todos os anos em Maceió é esperado que chova cerca de 2070,70 milímetros. No período do inverno, a quantidade estimada é de aproximadamente 1256,20 milímetros. Segundo o levantamento, até a última semana, o registro foi de 882,70 milímetros.

 

Com a chegada do verão, a tendência é que esse percentual aumente um pouco mais, já que não se tem previsão de chuva para os próximos dias.

 

“Durante o período chuvoso, que é cerca de 60% do total de volume de chuva para o ano todo em Maceió, tivemos em 2016 apenas 546,20mm, o que contabiliza 56% a menos que o esperado, de acordo com a média climatológica. Este índice pluviométrico do corrente ano foi calculado a partir da média de dados de 14 pluviômetros que estão espalhados pelas áreas de risco de Maceió”, explicou Dinário Lemos, coordenador da Defesa Civil Municipal.

 

A Comdec informou que os dados ajudam na prevenção de acidentes em algumas áreas de risco, já que com eles o órgão pode monitorar o volume de chuva em determinada localidade de risco onde se encontra o pluviômetro. Porém, a principal informação referente à prevenção de acidentes vem da Sala de Alerta, que envia o aviso de forma antecipada, com alertas meteorológicos, informando a intensidade da chuva e quando ela se aproxima.

 


“Este aviso é de extrema importância para a Defesa Civil quando se trata da prevenção de desastres naturais. Além do monitoramento hidrometeorológico que o órgão realiza desde 2010, alertando sobre riscos de enchentes nas bacias do Rio Mundaú e Paraíba”, finalizou o coordenador.

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