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A ex-presidente argentina Cristina Kirchner compareceu nesta segunda-feira (31) ante um juiz para prestar depoimento sobre a concessão de obras públicas durante seu governo (2007-2015), em um caso que ela considera uma perseguição política.
A ex-presidente é a primeira de uma lista de 17 pessoas convocadas a prestar depoimento pelo juiz federal Julián Ercolini, que investiga se o governo dela favoreceu a concessão de obras públicas a Lázaro Báez, um empresário ligado aos Kirchner detido sob a acusação de enriquecimento ilícito.
Cristina Kirchner afirma que o caso é uma perseguição política e pediu uma auditoria das obras públicas.
"Queremos que se investigue a fundo e sem arbitrariedades nem cálculos políticos se existiu corrupção nas obras públicas durante os 12 anos e meio de nosso governo", escreveu nas redes sociais.
Kirchner pediu que a investigação "não esteja enviesada à análise de um determinado governo, e sim que se investigue também o que faz o atual", do presidente de centro-direita Mauricio Macri, que a sucedeu em dezembro do ano passado.
Segundo a acusação dos promotores, tanto a ex-presidente como o ex-ministro do Planejamento Federal Julio De Vido integravam, ao lado de outros ex-funcionários, uma "organização criminosa" para favorecer Báez, que devolvia os supostos favores por meio do aluguel de quartos nos hotéis da família Kirchner em Santa Cruz (sul).
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