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Apresentado oficialmente pelo secretário de Estado do Trabalho e Emprego, Sérgio Figueiredo, o Selo Empresa Amiga do Trabalhador foi aprovado por diversos empresários alagoanos que prestigiaram a solenidade de lançamento.

O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis em Alagoas, Mauro Vasconcelos, manifestou apoio à iniciativa e definiu o selo como um certificado que gera dividendos positivos para a empresa que a recebe.

“Reconhecer a empresa que sempre está correta, que executa o trabalho dentro dos padrões estabelecidos por normas internacionais é um estímulo e pode servir de modelo para outras”, declarou.

Na visão do representante da Comercial Agropecuária Palmarina, empresário Nilton Pereira, a empresa que tiver visão vai querer conquistar o selo que passa a ter uma grande importância para o setor produtivo de Alagoas.

“A empresa que for certificada passa a ser vista com mais respeito e credibilidade pela sociedade e, por sua vez, o consumidor passa a confiar mais na empresa e seus produtos porque sabe que ela respeita o trabalhador e também pratica o trabalho decente”, ressaltou.

De acordo com o empresário do ramo de beleza Samuel Lucena, o selo é uma grande vitória para o empreendedor, pois um projeto como esse faz com que a empresa se fortaleça e gere emprego em Alagoas.

“Acredito que o segmento produtivo recebeu essa iniciativa com bons olhos porque vai reconhecer quem desenvolve um trabalho decente junto aos colaboradores e com padrões de qualidade exigidos pelo mercado e isso é fundamental para as empresas que a sociedade saiba”, afirmou Lucena.

Para o secretário Sérgio Figueiredo, a compreensão dos empresários e a parceria dos setores produtivos do Estado são de fundamental importância para o sucesso do selo.

“Uma das políticas traçadas pelo Governo de Alagoas é o investimento na satisfação laboral do servidor público e por meio do selo, ele alcança de forma indireta o trabalhador da iniciativa privada, pois o interesse do governador Renan Filho é o bem-estar de todos os alagoanos”, lembrou Figueiredo.