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Mais de 54 milhões de brasileiros já completaram a vacinação contra a covid-19, como mostra o boletim divulgado hoje pelo consórcio de veículos de imprensa, do qual o UOL faz parte. No total, 54.001.078 pessoas tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante, o equivalente a 25,5% da população brasileira. O levantamento foi feito com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Foram 564.060 brasileiros que concluíram o ciclo vacinal contra a doença nas últimas 24 horas. Destes, 558.999 receberam a segunda dose. Outros 5.061 tomaram a dose única.
No mesmo período, 1.034.960 brasileiros receberam a primeira dose. O país conta no momento com 121.263.020 imunizados parcialmente contra a covid-19, o correspondente a 57,27% da população nacional. Entre ontem e hoje, 1.599.020 doses de vacina foram aplicadas no Brasil, entre primeira, segunda e dose única.
Conforme recomendado pelos laboratórios responsáveis pela produção da CoronaVac, Oxford/AstraZeneca e Pfizer/BioNTech, são necessárias duas doses destes imunizantes para concluir o esquema vacinal. No caso da fabricante da Janssen, a indicação é de somente uma dose.
O estado de São Paulo lidera na proporção de aplicação da primeira dose: 69,65% do total dos habitantes paulistas.
Apenas Mato Grosso do Sul já tem mais de 40% de seus habitantes com vacinação completa contra a doença. Até aqui, 40,39% do total dos sul-mato-grossenses tomaram a segunda dose ou a dose única.
'Vacinas da Covaxin não farão falta',
diz ministro O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou hoje que as vacinas da Covaxin, laboratório que está sendo investigado na CPI da Covid, não farão falta para o PNI (Plano Nacional de Imunização).
"Hoje, com esse número de vacinas que temos, não tem nenhum sentido de adquirir essa vacina, bem como a Sputnik, porque a gente já tem doses suficientes. Nesses aspectos, houve denúncias veiculadas pela imprensa", disse o ministro, em entrevista ao GloboNews.
"Num primeiro momento, eu exonerei o gestor de logística, porque veio a denúncia, não estou aqui dizendo que ele tem responsabilidade, que tem culpa, mas porque foi em dúbio pró-sociedade e sempre fazemos isso no ministério. Essas vacinas da Covaxin não vão fazer a menor diferença no nosso cronograma de vacinação", afirmou Marcelo Queiroga.
A compra de vacinas Covaxin foi descartada pelo ministro no final de julho. O fato ocorreu dias antes da farmacêutica Bharat Biontech, fabricante das vacinas, anunciar a extinção imediata do memorando de entendimentos com a Precisa Medicamentos, empresa que agia como intermediária do laboratório indiano no Brasil.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de saúde das 27 unidades da federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
FONTE: UOL
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