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Alagoas teve que esperar pouco mais de 35 anos para ter uma nova unidade hospitalar pública. A ordem de serviço para construção da Maternidade de Risco Habitual foi assinada nesta quarta-feira (21) pelo governador Renan Filho. A nova instalação faz parte de uma estratégia do Estado em investir R$ 308 milhões para melhorar a assistência médica pública em Alagoas.
O dia histórico que deu a certeza de um atendimento médico decente a mães e crianças alagoanas. Primeiramente, a obra estava orçada em R$ 28 milhões, mas o processo licitatório economizou R$ 4 milhões, que serão investidos na compra de equipamentos. O prédio terá sete andares e 105 leitos. Serão gerados 600 empregos diretos.
“A ampliação da rede de atendimento público de saúde e começamos hoje com a construção da Maternidade de Risco Habitual, que será o primeiro dos quatro equipamentos hospitalares que vamos construir na capital”, destacou o governador.
Conjunto de obras com saúde como prioridade
Além da Maternidade de Risco Habitual, o Governo de Alagoas vai construir em Maceió o Hospital Metropolitano, Hospital da Criança e o Hospital de Clínicas. “Vai mais que dobrar a oferta de leitos da Saúde Pública. É um passo muito importante. Estamos transformando as dificuldades do cenário econômico em realizações para nosso povo”, assegurou Renan Filho.
Maceió é a única capital do Nordeste que não tem uma maternidade pública, visto que a Maternidade Santa Mônica é uma unidade de atendimento de alto risco.
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