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10/11/2016 17:30
Saúde
HGE capacita servidores a combater princípios de incêndio
Curso abrange aulas teóricas e práticas, com direito a certificado
Servidores aprenderam quais os equipamentos de combate a incêndio ideais para os diferentes tipos de incêndios / Foto: Ascom/Sesau
Agência Alagoas

Servidores do Hospital Geral do Estado (HGE) estão sendo capacitados sobre o manuseio de extintores e a melhor forma de combater um incêndio. As aulas teóricas e práticas acontecem este mês e os interessados receberão certificado de três horas.



Os incêndios são caracterizados pela presença de fogo em local não desejado. Quando as chamas saem do controle, são capazes de provocar, além de prejuízos materiais, quedas, queimaduras e intoxicações.



“Para conter essas chamas é preciso conhecimento sobre como utilizar o agente extintor correto, tomar precauções e entender a cena do incêndio. Caso contrário, elas podem aumentar de intensidade, agravar a situação e até causar explosões”, alertou o técnico em Segurança do Trabalho do HGE, Hércules Melo.



De acordo com o técnico, os principais tipos de extintores são o extintor H2O, água na forma líquida (jato ou neblina); extintor à base de espuma (espuma mecânica); extintor de gases e vapores inertes (gás carbônico, nitrogênio, vapor d´água); extintor pó químico (bicarbonato de sódio).



Segundo Hércules Melo, para materiais sólidos fibrosos, a exemplo de madeira, papel e tecido, os extintores indicados são os de H2O ou de espuma; líquidos e gases inflamáveis ou em sólidos que se liquefazem para entrar em combustão, como a gasolina, não se pode usar extintores à base de água. Se a causa do princípio de incêndio estiver em equipamentos elétricos energizados, os extintores de pó químico e de gases são os mais adequados.



Além desses indicativos, os servidores descobriram que os equipamentos de combate a incêndio devem ser manuseados corretamente para que sejam evitados novos acidentes.



“O extintor é pesado e seu manuseio necessita de cautela, de preferência, com a ajuda de outra pessoa. São informações relevantes e que podem salvar vidas”, salientou a agente administrativa Patrícia Miranda.

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