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12/08/2016 16:45
Saúde
Ministério da Saúde e Sesau capacitam profissionais de maternidades de AL
Evento acontece no Hotel Meridiano, sábado (13) e domingo (14), a partir das 7h, no bairro da Pajuçara
Sexta, 12 Agosto 2016 13:10 REDE CEGONHA Ministério da Saúde e Sesau capacitam profissionais de maternidades de AL Evento acontece no Hotel Meridiano, sábado (13) e domingo (14), a partir das 7h, no bairro da Pajuçara Compartilhe: Facebook Twitter Trein / Fotos: Olival Santos
Agência Alagoas

O Ministério da Saúde com a colaboração da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) realizará um curso de Suporte Avançado de Vida em Obstetrícia voltado para profissionais que atuam nas maternidades de Alagoas. O evento acontecerá no Hotel Meridiano, sábado (13) e domingo (14), a partir das 7h, no bairro da Pajuçara.



O treinamento é voltado para médicos e enfermeiros obstétricos que atuam nas maternidades de alto risco e de risco habitual do Hospital Universitário, da Maternidade Escola Santa Mônica, do Hospital Clodolfo Rodrigues de Santana do Ipanema, o Hospital Santa Rita de Palmeira dos Índios, maternidade Nossa Senhora da Guia, da Santa Casa de São Miguel dos Campos, e a Santa Casa de Penedo.



De acordo com Syrlene Patriota, coordenadora da Rede Cegonha em Alagoas, o objetivo desse curso teórico-prático é capacitar os profissionais das maternidades para os casos em urgência obstétricas que não são enfrentados com tanto frequência no dia a dia por esses profissionais.



“Durante o curso, serão apresentadas situações de risco para que a equipe não perca tempo na assistência e que cada profissional saiba o que fazer no momento da urgência, quem irá administrar os medicamentos, quem realizará o procedimento de entubar o paciente, quem será responsável pela massagem cardíaca para que tudo ocorra de forma sincronizada”, explicou a coordenadora.



Syrlene Patriota ainda falou que existem situações onde é necessária uma intervenção imediata tanto nas maternidades de alto risco como nas de risco habitual.



“Mesmo em partos considerados de risco habitual podem ocorrer situações como um prolapso do membro de um bebê ou do cordão umbilical. E em casos mais graves quando nos deparamos no parto com descolamento da placenta ou uma ruptura uterina e essa equipe precisa estar preparada para saber qual a maneira mais correta para atender nesses casos”, disse a médica.

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