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"Eu acredito que é uma questão de hábito. Os homens trabalham mais, são os provedores da maioria das famílias e não acham tempo para a saúde preventiva. Isso precisa ser modificado”. Essa foi o motivo que o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), deu para justificar o motivo pelo qual os homens vão menos aos serviços de saúde oferecidos pelo governo brasileiro.
Apesar da declaração do ministro, dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) de 2014 mostram que as mulheres têm uma jornada semanal de quase cinco horas a mais que os homens, incluindo a jornada de trabalho doméstico. Apenas no trabalho doméstico, a jornada feminina, de 20,6 horas, é mais do dobro da observada para os homens, de 9,8 horas por semana. Considerando a "dupla jornada", elas trabalham em média 56,4 horas semanais, contra 51,6 horas deles.
O estudo aponta que 31% dos homens afirmaram ao Ministério da Saúde que não buscam atendimento em postos de saúde. A justificativa da maioria (55,1%) é de nunca ter necessitado do serviço.
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