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06/09/2016 17:30
Saúde
Secretária de Saúde discute melhorias para a Rede Cegonha
Encontro reuniu técnicos da área e representantes dos governos Federal, estadual e municipal
Assistência materno-infantil continua sendo uma prioridade da gestão estadual que continua trabalhando por uma nova Alagoas / Olival Santos
Agência Alagoas

O avanço das ações na Rede Cegonha em Alagoas foi discutido durante uma reunião na sede da Secretaria de Estado da Saúde, em Jaraguá. A estruturação feita pelo Estado é para assegurar o direito ao planejamento reprodutivo, a atenção humanizada à gravidez, parto, abortamento e puerpério, além do acompanhamento a crianças com até os dois anos de idade.



A secretária de Estado da Saúde, Rozangela Wyszomirska, destacou que a assistência materna infantil tem sido alvo de grandes investimentos no Estado. “A reforma e reestruturação da Maternidade Santa Mônica, além da futura realização de obras como a Maternidade de Risco Habitual e Casa da Gestante, reforçam a rede de assistência e garantem uma nova realidade no atendimento materno-infantil em Alagoas” destacou Wyszomirska .



A coordenadora estadual da Rede Cegonha, Syrlene Patriota, reforça a importância das ações implementadas em Alagoas.“A Sesau realizou investimentos na assistência materno-infantil para assegurar às gestantes um parto acompanhado por profissionais dentro de uma estrutura preparada e pautado pela humanização do atendimento”.



A coordenadora lembrou que a assistência é pensada por região para que as mulheres tenham acesso a serviços especializados sem precisar se deslocar para grandes centros de referências. Ainda durante a reunião, foram discutidas a contratação de novos profissionais para a Maternidade Santa Mônica possibilitando o aumento no número de leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTIs) neonatais.



“A assistência materno-infantil continua sendo uma prioridade da gestão estadual que continua trabalhando por uma nova Alagoas, onde os momentos sagrados da gestação e parto possam contar com todo o apoio técnico que é um direito de todas as alagoanas”, reforçou Syrlene Patriota.

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