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Para muitos, o cão é o melhor amigo do homem. Entretanto, para os profissionais do Presídio do Agreste eles têm um papel ainda mais relevante: reforçar a segurança, localizar itens ilícitos e auxiliar nos demais trabalhos operacionais da unidade. Quinzenalmente, os cães passam por adestramento, aprimoram o desempenho e ficam aptos para eventuais intervenções.
Seguindo as diretrizes da Secretaria da Ressocialização e Inclusão Social (Seris), a direção do Agreste utiliza os animais intensificam as ações táticas desenvolvidas, podendo ser utilizados no controle de distúrbios, revistas nas celas e identificação de materiais ilegais. De acordo com o chefe do Presídio do Agreste, Rodrigo Silva, os cães inibem conflitos entre os internos.
"Como os animais estão sempre atentos, eles nos alertam quando há alguma movimentação fora do normal no presídio. Os custodiados respeitam os cães, pois sabem que o animal não hesita em uma ação. Há um efeito psicológico importante para manutenção da ordem e disciplina na unidade”, destaca o chefe do Presídio do Agreste.
"O apoio do cão é fundamental em situações de crise, promovendo mais segurança no ambiente prisional e auxiliando nas atividades de vigilância preventiva, seja nas dependências internas e externas das unidades. Um cachorro bem treinando consegue conter mais de cem homens", salienta o chefe Especial de Gestão Penitenciária, major PM Jozinaldo Anízio.
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