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Os moradores de Murici estão ansiosos para a inauguração do Centro Integrado de Segurança Pública no município. As obras do Cisp estão 85% concluídas e a cada nova parede levantada desperta mais a confiança dos muricienses no fortalecimento da sensação de segurança na cidade.

As obras estão dentro do prazo de 120 dias, assim como todos os Cisps do Estado. A integração física entre a Polícia Civil e a Polícia Militar é o compromisso do governo estadual com a Segurança Pública ganhando forma e força. Materializando o que é pregado em todo o Brasil, porém não alcançado. Em Alagoas, será possível com os Centros Integrados de Segurança Pública.

O pedreiro João Antônio da Silva é morador há mais de 30 anos do município. João Antônio conta como é gratificante trabalhar para melhoria de sua própria cidade.

"O centro está gerando emprego para mim, minha cidade, e todas as outras contempladas. Além de que, o seu funcionamento vai ajudar muito a cidade de Murici e minha própria família", explica o colaborador da obra.

A confiança no avanço da cidade é palpável no olhar dos moradores ao presenciar o andamento dos trabalhos do Centro Integrado de Segurança de Murici. Maria Joana e Maria José são vizinhas e cunhadas. Moram na mesma rua onde o centro está sendo construído. Elas acreditam no fortalecimento da Segurança Pública com a vinda da nova instalação que vai unir os trabalhos da PM e PC.

"Esse centro vai trazer segurança, não só para nós que moramos perto, mas para toda a cidade. Aqui, onde moro, vai avançar e toda murici vai avançar também", relata Maria José segurando um de seus dois filhos no colo.

Os centros

Os centros integrados estão espalhados por todo o Estado de Alagoas. Um grupamento da Polícia Militar e uma Delegacia da Polícia Civil, com reforço do efetivo e incremento da parte logística, vão trabalhar integrados para a segurança do cidadão.

Para o secretário executivo de gestão interna, da Secretaria de Estado da Segurança Pública, Delano Sobral, os centros integrados são a concretização de um sonho.

"São a prova material de uma interação que já acontecia organicamente e agora está se concretizando fisicamente", conclui o secretário.