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01/09/2017 10:30
Cidades
Grupo vende rifa para sortear noite de prazer com garotas de programa
Organização do evento utiliza as redes sociais e promete, inclusive, devolver o dinheiro se mulheres não agradarem o vencedor. "Elas são tops"
Cartaz com o anúncio do show de strip ganhou as redes sociais / Cortesia

Usuários das redes sociais receberam e compartilharam, nesta quinta-feira (31), o anúncio de uma rifa que está dando o que falar em Maceió. O cartaz anuncia que, no próximo dia 06 de setembro, será realizado, no bairro do Jacintinho, o "Top Baile Privê", cujo ponto ápice seria uma noite de prazer - com duas garotas de programa - como premiação ao vencedor.

 

 

Os organizadores estão comercializando a rifa no valor de R$ 20. Ela dá acesso à festa e, ao mesmo tempo, ao sorteio das garotas de programa, a ser realizado durante o evento.

 

 

Os organizadores garantiram planejar os mínimos detalhes, assegurando que, no caso de o ganhador não aprovar o "produto que vai receber", o mesmo terá o dinheiro devolvido.

 

 

Contudo, ressaltou a organização, "as meninas que estão disponíveis para alegrar a noite dos apostadores são tops". "Só não vai quem não gosta de mulher", sentencia o anúncio disseminado nas redes sociais.

 

 

Outras instruções por parte dos organizadores são mantidas sob sigilo, a fim de se evitar maior publicidade a esse tipo de evento, que é considerado crime. Ainda segundo a organização, a rifa pode ser encontrada numa farmácia localizada no bairro do Jacintinho, com o valor sendo majorado, para R$ 30, no dia do evento.

 

Esta não é a primeira vez que se noticia a venda de noite de prazer com garotas de programa por meio de rifa. No começo deste ano, supostos alunos do curso de Engenharia de uma faculdade particular rifaram, por meio das redes sociais, uma noite de prazer com uma "acompanhante de luxo". A ideia era utilizar o dinheiro arrecadado para pagar a festa de formatura.

 

 

Diante da repercussão que o anúncio provocou nas redes sociais, a Polícia Civil de Alagoas alertou que as circunstâncias deste tipo de negócio podem ser enquadradas como crime de exploração sexual, conforme o artigo 230 do Código Penal, podendo resultar na reclusão de um a quatro anos.

 

Fonte: Gazeta Web

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