Editorias
A Princesa do Sertão, de Palmeira dos Índios, está na grande final do Concurso de Quadrilhas Juninas Estilizadas, que acontecerá neste sábado (1), às 20h, no Ginásio João Paulo II, no Parque Ceci Cunha, no Centro de Arapiraca. Com a última disputa na quarta-feira (28), em Maceió, a junina obteve 446,9 pontos, terceiro lugar na classificação geral e, agora, busca acesso para o grupo especial, onde estão a Luar do Sertão, Amanhecer do Sertão, Flor de Chita Canarraiá, entre outras. O evento é realizado pela Liga das Quadrilhas Juninas do Estado de Alagoas (LIQAL).
Criada há 15 anos, a Princesa do Sertão passou mais de uma década sem se apresentar, por falta de apoio. Mas há dois anos, a Prefeitura de Palmeira apoia culturalmente a junina, que ganhou espaço e destaque entre as melhores quadrilhas do estado. Com a agenda cheia de convites para apresentações, os esforços, agora, estão concentrados em manter o ritmo, a determinação e o foco para conquistar uma vaga na noite deste sábado.
A Princesa do Sertão conta com 50 parricipantes, é presidida por Lucas Emanuel, coordenada por Marcone Correia, da CIA Teatral Mestres da Graça, além de outros quatro diretores, com coreografias e projeto artístico de Kaiky Tenório.
Leia a sinopse do espetáculo:
PALMAE – “Um amor alem do fim!”.
A história se passa em uma cidade interioriana brasileira, chamada Palmae, que mantinha costumes conservadores, onde um deles era o casamento arranjado dos filhos, por questões de negócios entre as famílias.
Flor, a protagonista e noiva, foi prometida a Reginaldo, alguém que ela não amava, mas que sua família a obrigava por ele ser o maior proprietário de terras da região, impedindo Flor de viver seu verdadeiro amor por Rafael, o noivo. Assim, Flor vai ao encontro de Rafael para informar da lamentável decisão de sua família de tê-la prometida a Reginaldo. Neste momento, Reginaldo avista Flor e Rafael juntos e vai contra a vida de Rafael. Porém, Flor é quem morre. No momento de sua morte, Flor reencarna em uma criança que acaba de nascer, e agora, passa a se chamar Rosa.
O tempo passa, eles se e encontram, mas sempre com uma impressão de que já se conhecem de outras vidas. Rafael e Rosa aacabamse casando e ele, indagado se Rosa é a Flor que veio de uma outra vida, faz um pedido para que, se realmente a suspeita é verdadeira, que nasça naquele lugar onde aconteceu a tragédia a Palmeira mais linda e vistosa da cidade, que é representada pela figura da rainha. Por fim, a quadrilha leva para o arraiá a mensagem que o amor é capaz de demolir barreiras e de ser um sentimento que emana de outras vidas.
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