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17/08/2016 21:30
Alagoas
Comitê Gestor de Prevenção à Violência realiza primeira oficina de aderência
Encontro reuniu representantes de várias secretarias e órgãos que vão trabalhar de forma integrada nas políticas de prevenção à violência
Oficina fortalece diálogo entre as secretarias e órgãos para a execução das ações e ajuda a definir a atuação de modo efetivo / Ascom/Seprev
Agência Alagoas

O Comitê Gestor de Prevenção à Violência realizou, nesta quarta-feira (17), a primeira oficina de aderência, cujo intuito é alinhar e estabelecer ações com representantes das 21 secretarias e órgãos que fazem parte do comitê e que trabalharão de forma integrada nos territórios prioritários da capital.



O encontro contou com a presença do secretário executivo da Secretaria de Prevenção à Violência, Cloves Benevides, que também exerce a função de secretário executivo do Comitê Gestor. Segundo ele, a reunião pretende despertar nos participantes um olhar de priorização das ações integradas.



“Esta oficina fortalece o diálogo entre as secretarias e órgãos para a execução das ações, mas, não só isso, ajuda a definir como cada um vai atuar de modo efetivo considerando as particularidades dos territórios”, explicou Benevides.



A reunião foi encabeçada pelo coordenador do Observatório de Prevenção à Violência da Seprev, Sidclei Santos, que se aprofundou nos objetivos e nas diretrizes do decreto assinado pelo governador Renan Filho, que criou a agenda integrada e o comitê.



“Já temos um diálogo bem avançado com as secretarias e com diversas bases comunitárias. Vamos sair daqui com nossas mentes voltadas para a construção do plano de ações e da agenda integrada, considerando a necessidade de fortalecer as estratégias de prevenção a violências nesses territórios vulneráveis”, pontuou Sidclei.



O professor doutor da Universidade Federal de Alagoas, Emerson Oliveira, que também participou da reunião, disse que serão construídas ferramentas de mensuração para analisar se ações integradas obterão de fato resultados.



“Os crimes não têm uma causa única, por isso é de fundamental importância a integralização para intervir e sanar o problema da violência. Estaremos pautados em analisar os resultados para aprimorar a atuação”, enfatizou Oliveira.

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