O juiz Alberto Jorge Correia de Barros Lima, irá presidir os trabalhos da Comissão de Votação Paralela das Eleições Municipais deste ano, incumbida de organizar e conduzir os trabalhos relativos à auditoria de verificação do funcionamento das urnas eletrônicas que serão empregadas neste pleito. O magistrado contará com a ajuda de mais quatro servidoras do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE/AL).
A votação paralela é uma sistemática simples de auditoria das urnas eletrônicas para comprovar o funcionamento correto dos seus programas. O uso de sistemas informatizados na captação e contabilização dos votos acabou definitivamente com alguns tipos de fraudes, comuns à época do voto em cédulas. Entretanto, trouxe para o processo eleitoral um novo desafio, que é o de garantir à sociedade a correta captação e contabilização do voto pela urna eletrônica.
Desta forma, foi preciso se estabelecer um mecanismo de auditoria simples e de fácil entendimento para todos. Este mecanismo, que vem funcionando desde 2002 é a votação paralela, onde qualquer pessoa pode aferir o correto funcionamento da urna eletrônica. Basta anotar os votos que são digitados e comparar o resultado apresentado pela urna com o resultado esperado.
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