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Após ser mencionado em acordo de delação premiada de ex-dirigente da Odebrecht, o assessor especial da Presidência José Yunes pediu demissão do cargo nesta quarta-feira (14), informou a Secretaria de Imprensa do Palácio do Planalto. Yunes trabalhava diretamente com o presidente Michel Temer, de quem é amigo.
Nos termos de confidencialidade – espécie de pré-delação que antecede a assinatura do acordo de delação premiada com a Procuradoria Geral da República (PGR) –, o ex-vice-presidente de Relações Institucionais do Grupo Odebrecht Cláudo Melo Filho afirmou que a empreiteira entregou R$ 4 milhões no escritório de José Yunes em São Paulo.
O dinheiro, segundo o delator, fazia parte de um montante de R$ 10 milhões solicitados por Temer ao então presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht.
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