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Em mais uma ação desenvolvida pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), durante a XIII Semana de Ciência e Tecnologia, foram apresentados projetos realizados em parceria com outros órgãos para estimular uma alimentação saudável. A ação ocorreu, nesta terça-feira (18), no auditório do Centro de Referencia Estadual em Saúde do Trabalhador (Cerest), situado no Conjunto Santo Eduardo, em Maceió.
Ivana Pitta, supervisora de ciência e tecnologia da Sesau, falou sobre a importância do evento para incentivar a nutrição e alimentação saudável. E para orientar a população a realizar melhorias em sua alimentação, ela destacou a importância dos projetos desenvolvidos pelo Programa de Pesquisa para o SUS (PPSUS), que em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa de Alagoas (Fapeal), tem realizado pesquisas inovadoras nesta área.
“A ciência e tecnologia ainda são elementos novos para a população e esses eventos servem para incentivar os pesquisadores a desenvolver projetos que efetivamente tragam benefícios aos usuários do SUS. Daí porque a importância da participação do setor acadêmico, que efetivamente pode contribuir para gerar resultados benéficos à população”, salientou a supervisora de Ciência e Tecnologia da Sesau.
Entre os projetos apresentados durante o evento está o desenvolvido pela Escola Estadual Professor Mário Broad, que recebeu plantas medicinais e hortaliças da Sesau.
“Os alunos do 8º e 9º anos estão preparando o solo para começarmos o plantio das plantas medicinais e da horta vertical, na próxima sexta-feira (21), que será cultivada em garrafas pets e serão utilizadas na merenda da escolar”, afirmou Tatiane dos Santos, professora de Ciências da instituição de ensino.
Ainda durante a ação foram apresentados os projetos de empreendimento social desenvolvidos pelos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) de São Miguel dos Campos, Pilar e Junqueiro. A iniciativa acontece em parceria com a Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal), que ajuda os usuários dos Caps a desenvolver a empresa por meio de incubadoras.
“A produção dessas peças serve como parte do tratamento para esses pacientes e o serviço como uma fonte de renda para ajudar em casa ou comprar novos materiais”, disse Maricléa Macedo, coordenadora do projeto “Palha da Bananeira: a renda que brota da natureza”, desenvolvido em Pilar.
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